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Incluir é lucrar: como a publicidade inclusiva impulsiona resultados e posiciona marcas no topo

Quando falamos sobre publicidade de impacto, não estamos falando apenas de ideias criativas ou da estética de um post bonito. A verdade é que, cada vez mais, o que realmente diferencia uma marca no mercado é o quanto ela consegue conectar-se de verdade com as pessoas — com todas as pessoas. E é aí que entra a publicidade inclusiva.

Um estudo conduzido pela Unstereotype Alliance em parceria com a Saïd Business School da Universidade de Oxford, trouxe dados que reforçam algo que a gente aqui na Tudo já vem dizendo há um bom tempo: inclusão não é só uma causa social — é uma estratégia de negócio. E mais do que isso, é uma estratégia que dá resultado.

Marcas inclusivas vendem mais. Fato.

O levantamento analisou mais de 390 marcas globais ao longo de quatro anos e trouxe números que falam por si só. Marcas que adotam práticas de comunicação mais inclusivas alcançaram:

  • Um crescimento de 3,46% nas vendas de curto prazo;
  • Um salto de 16,26% nas vendas de longo prazo;
  • 33% + chances de serem consideradas no momento de decisão;
  • 62% + chances de se tornarem a primeira escolha dentro da sua categoria.

Ou seja, não se trata apenas de ter um discurso bonito ou seguir uma tendência passageira. A inclusão, quando aplicada de forma genuína e estratégica na publicidade, move o ponteiro do faturamento.

Mais lealdade, mais valor percebido e maior poder de precificação

O estudo também revela que marcas com um posicionamento inclusivo têm 54% mais poder de precificação, ou seja, conseguem cobrar mais pelos seus produtos sem perder competitividade. Isso acontece porque são vistas como mais confiáveis, significativas e inovadoras.

Para completar, essas marcas também desfrutam de uma lealdade 15% maior dos consumidores, o que significa menos rotatividade, mais recompra e um ciclo mais sustentável de crescimento.

A publicidade inclusiva funciona em todos os segmentos

Se você está pensando que isso só funciona para marcas gigantes ou para nichos específicos, vale reforçar: a pesquisa analisou setores variados, como beleza, alimentação, saúde, cuidados pessoais, pet food e muitos outros — e os resultados positivos se repetiram em todos eles. Ser inclusivo funciona independente do mercado ou porte da empresa.

Mas o que é, de fato, publicidade inclusiva?

Publicidade inclusiva é aquela que representa diferentes realidades, corpos, etnias, idades, gêneros e vivências, sem reforçar estereótipos ou invisibilizar pessoas. É uma comunicação que abraça a pluralidade do mundo real e fala com mais gente — e melhor.

Na prática, isso pode ser desde a escolha do casting para um comercial até o tom de voz da marca, os temas abordados, a acessibilidade visual e textual das campanhas, e claro, a postura da empresa nas redes sociais.

Conclusão: não dá mais pra fingir que inclusão é opcional

A inclusão não pode mais ser tratada como um “plus” ou um diferencial bonitinho. Ela é uma necessidade urgente — tanto do ponto de vista ético quanto estratégico.

Marcas que ainda resistem a essa mudança correm o risco de se tornarem irrelevantes. Já aquelas que colocam a diversidade no centro da estratégia de comunicação estão colhendo os frutos em forma de engajamento, preferência e, principalmente, resultado real no caixa. Marcas fortes são construídas com coragem, propósito e conexão verdadeira com o público. Se você quer que a sua marca seja lembrada, consumida e admirada, talvez o melhor caminho seja começar incluindo — de verdade — quem sempre ficou de fora.

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